Klever gostou da reinclusão de Guiné. (foto: Maindru/Divulgação)
Os sete brasileiros que irão participar do Rally Dakar a partir de 31 de dezembro têm motivos para comemorar. O percurso da prova, divulgado esta semana em Paris, nunca foi tão propício para os brasileiros. Está bom para nós. Teremos muitos trechos parecidos com os que estamos acostumados no Rally dos Sertões, explica André Azevedo.
Além da semelhança com o piso brasileiro, o percurso pelo qual passará a caravana do Dakar na África tem ainda outro ponto favorável. No Mali é uma savana que lembra muito o piso da nossa prova, acrescenta André, que pilotará mais uma vez um caminhão e terá a companhia do brasileiro Maykel Justo e do tcheco Jaromir Martinec.
Os outros cinco brasileiros serão Jean Azevedo na categoria Motos, e as duplas Klever Kolberg/Eduardo Pambi e Paulo Nobre e Adilson Teixeira nos Carros.
Em sua 28ª edição, o Dakar terá 9.043 quilômetros, entre Lisboa (Portugal) e Dakar (Senegal). Uma das grandes novidades para este rali é a reinclusão de Guiné no percurso desde 1996 que o país não recebia o Dakar. É um trecho de muito calor, com trilhas e rios no meio da floresta, explica Klever Kolberg.
Entre os dias 31 de dezembro e 15 de janeiro os pilotos passarão por Portugal, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Mali e Guiné, até chegar no Senegal, palco da bandeirada final.
Este texto foi escrito por: Webventure
Last modified: novembro 24, 2005