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Queimada Grande


Linguados e outros animais bentônicos são comuns no fundo arenoso (foto: Osmar José Luiz Júnior)

Saco da Bananeira

Aqui, as pedras formam reentrâncias entre oito e 18 metros de profundidade, abrigando diversas espécies de peixes e invertebrados. O mergulho deve ser feito seguindo a costa da ilha.

A partir dos 18 metros, as pedras dão lugar à areia, caindo suavemente para profundidades maiores. Linguados e outros animais bentônicos são comuns no fundo arenoso, além das lagostas, cavaquinhas e moréias que podem ser observadas entre as rochas.

Naufrágio do Tocantins

Os destroços desse cargueiro, afundado em 1.944, se estendem perpendicularmente à ilha, recoberto por corais e esponjas. A popa está a oito metros de profundidade, onde pode se observar as caldeiras e o castelo que ainda se mantém de pé.

A proa está a 23 metros, envolvida por uma rede de pesca, onde vive um cardume de salemas. O casco está apoiado numa rocha, formando um túnel que é habitado por cardumes de alevinos.

Naufrágio do Rio Negro

Desse vapor, que afundou em 1.879, apenas as caldeiras estão intactas. Os objetos podem ser observados a 12 metros de profundidade. Alguns ferros retorcidos se encontram nas pedras, em profundidade que varia de oito a 27 metros.

Peixes-boboletas, pequenas raias e moréias são facilmente encontrados aqui. O naufrágio está localizado em frente aos ferros que estão presos nas pedras da costa da ilha.

Funil

O Funil é composto por pedras grandes submersas que formam passagens e grutas recobertas por pequenas gorgônias vermelhas, poliquetas e esponjas. É um ótimo local para mergulhos noturnos, pois oferece abrigo para o vendo sudoeste.

Aqui, a profundidade ideal para o mergulho entre seis e 15 metros, o que permite a observação de diversas espécies ouriços, estrelas-do-mar e outros invertebrados.

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