Foto: Pixabay

Rali já foi vítima de ataques e ameaças

Redação Webventure/ Offroad

Goulimine (Marrocos) Não é primeira vez que o rali Paris-Dakar é vítima de atentados ou ameaças de grupos ou terroristas na África. Na edição de 2000, a caravana da competição teve que atravessar o Níger em aviões, aterrissando direto na Líbia devido a ameaças terroristas.

Anos atrás, um grupo de aproximadamente 50 competidores foi assaltado numa emboscada, onde ladrões fortemente armados com metralhadoras levaram tudo de pilotos e jornalistas, de carros e caminhões a computadores portáteis e máquinas fotográficas.

As ameaças são uma das principais preocupações da equipe BR Lubrax do rali Paris-Dakar, formada por André Azevedo (caminhão Tatra), Klever Kolberg (carro Mitsubishi Pajero Full), Luiz Azevedo (caminhão Tatra de assistência) e Juca Bala e Jean Azevedo (com motos Honda Falcon Rally).

“Essas ameaças estão se tornando freqüentes. Embora todos façam força para garantir a segurança, não dá para acreditar muito”, diz Klever Kolberg, atual líder da categoria carros T2 com motor a diesel.

Além da equipe BR Lubrax, o Brasil está sendo representado ainda por mais dois carros, um Troller de Reinaldo Varella e Alberto Fadigatti, e uma picape Mitsubishi L-200 de Cacá Clauset e Jorge Nieckle.

Este texto foi escrito por: Ricardo Ribeiro

Last modified: janeiro 6, 2001

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