Sob a coordenação do supervisor técnico Ricardo Pettená, a tentativa de quebra do recorde brasileiro de formação em queda livre teve de ser adiada. Tudo por causa do ciclone que atingiu a região Sul do país no último fim de semana.
Os pára-quedistas chegaram a realizar dois saltos preparatórios no sábado, em Florianópolis, capital de Santa Catarina. Mas não conseguiram sequer fazer a primeira tentativa para quebrar o recorde.
Fomos muito bem nos dois primeiros saltos, só que quando faríamos a primeira tentativa válida o ciclone impediu que o avião atingisse a altura necessária, explica Pettená.
O objetivo era saltar com 80 pára-quedistas, quebrando o recorde com 64 pessoas obtido em abril do ano passado, em Campinas. Ainda não foi divulgada a data para uma nova tentativa de quebra do recorde.
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