Caravana da Expedition fazendo festa em Porangatu. (foto: Bob Wollheim/www.webventure.com.br)
O segundo dia da Expedition começou cedo e muito bem. Logo de manhã, para classificação da largada, as equipes disputaram uma mini prova de canoagem. Cada dupla tinha que remar até um certo ponto a favor da correnteza e depois voltar, rebocando o caiaque. Valia segurar os adversários e, na disputa entre a equipe do Manolo e da Tereza e uma das equipes chilenas, a velha rivalidade Brasil/Chile se mostrou ainda quente.
A equipe do Chile queimou o PC (posto de controle) e foi obrigada a voltar enquanto Manolo quase chegava no final. Nessa hora, um dos chilenos resolveu segurar o Manolo e os dois rolaram no rio, com a platéia delirando de tanto rir. No final, após essa brincadeira toda, as equipes acabaram empatadas – com o pior tempo, claro.
Em seguida fomos visitar a fazenda Vagafogo, uma reserva ecológica no
cerrado. Tivemos a oportunidade de conhecer uma floresta de cerrado e
algumas de suas árvores mais famosas. Neste espaço, vimos vários Jatobás com mais de 200 anos, estima o dono da reserva. Além disso experimentamos sementes locais, como o Baru – torradinho fica uma delícia.
A largada da Expedition foi às 11 horas de Pirenópolis. Tivemos um
deslocamento de cerca de 140 km e depois tivemos a especial cronometrada no mesmo trecho de deslocamento do Rallyzão. A trilha hoje foi mais tranqüila. Muito pó, mas sem pedras e aquela buraqueira de ontem. Assim mesmo, num trecho razoavelmente tranqüilo, o carro do Holandês (voador!!) voou numa valeta e aterrissou no chão deixando uma ponta de eixo para trás. Ele está lá na trilha, a cerca de 8 km daqui, esperando a equipe de socorro chegar.
Estamos em Porangatu, na chegada dos carros da prova (alguns Expedition ainda chegando), numa grande festa, a cidade quase que parada para nos receber, com mais um pôr do sol lindo.
Êta Brasil bonito e feliz!!
Este texto foi escrito por: Bob Wollheim
Last modified: julho 26, 2003
