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Serras ditam ritmo dos bikers no Rally Cerapió


Prova de hoje durou cerca de sete horas (foto: Bruna Didario/ www.webventure.com.br)

Direto de Luis Correia (PI) – Após três dias desgastantes de prova, os bikers completaram o percurso de 111 quilômetros entre Viçosa e Camocim (CE) em cerca de sete horas de prova. Apesar dos esforços e dores, os atletas se mostraram emepnhados para a largada desta sexta-feira, penúltimo dia de prova.

No topo da Serra do Ibiapaba, os cerca de 70 competidores da prova de bike largaram sob frio e neblina. Juvenal Batista Silva, do Ceará, garante que as dores serão superadas ao longo dos dias. “Muito doloroso, tudo dói mesmo e não tem como recuperar não, só vai acumulando. Quando você quer recuperar já tem que acordar para largar de novo”, declarou Silva.

No currículo – Erik Ferreira já tem em seu currículo sete edições de Cerapió/ Piocerá e mais dois Iron Bikers. Ao comparar as duas grandes competições, o atleta chegou a um ponto comum: as subidas.

Apesar das semelhanças, Erik garante que o treinamento para cada prova tem que ser diferenciado, tanto pelo terreno como pelas altitudes. “Aqui parece bastante com Minas Gerais, com muitas subidas, mas é muito diferente o nosso treinamento para o Cerapió e para o Iron Biker. Mas eu encaro os dois”, disse o biker.

Experiente na prova nordestina, Ferreira fez questão de avaliar a prova em suas três etapas: “o primeiro dia teve muita areia, que inclusive cortaram uma parte da prova; ontem teve uma subida que já fizemos em anos anteriores e hoje teve uma descida da Serra de Ibiapaba, que também teve em edições passadas, mas subindo”, revelou o atleta que se prepara para o Cerapió desde o Iron Biker, disputado em outubro do ano passado.

Este texto foi escrito por: Bruna Didario