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Shigueu: uma atração à parte no Ecomotion

Redação Webventure/ Corrida de aventura

Shigueu  vestido de Super 15  entrevistando Robson Caetano durante a premiação do evento. (foto: Camila Christianini / Webventure)
Shigueu vestido de Super 15 entrevistando Robson Caetano durante a premiação do evento. (foto: Camila Christianini / Webventure)

Se você pensa que na hora da largada os competidores ficam tensos, com receio de encarar horas e mais horas de desafios pela frente, e por isso ficam quietos e concentrados em um canto, está muito enganado. Isso não acontece porque um personagem muito engraçado entra em cena para alegrar os atletas: Shigueu.

Shigueu é o locutor oficial do Reebok Swatch Ecomotion e “animador da torcida”. Sempre com um sorriso no rosto e o microfone na mão, ele anuncia tudo o que está acontecendo nos momentos antes da largada e na chegada, entrevistando atletas e fazendo muitas “piadinhas”.

“Sempre observei os outros locutores das competições e percebi que eles não interagiam com os atletas”, conta.“Como sou atleta, eu sei como eles estão tensos. O fato de eu já ter vivenciado uma competição me ajuda muito”, diz Shigueu.

Ele sempre fez parte do Sampa Bikers, grupo de ciclistas que organiza grandes competições da modalidade. “Uma vez me deram o microfone na mão e eu não sabia o que fazer. Então comecei a competir e a fazer a locução junto”, conta. Ele ainda criou o bike-repórter, com o slogan “Shigas o bike-repórter: ruim de bike, pior como repórter”, como é conhecido por todos.

Personagens – Nesta terceira e última etapa do Circuito 2001/2002 do Ecomotion, em Angra dos Reis, ele se vestiu de “Super 15”, o herói da companhia Telefônica, para subir ao palco e fazer a locução da premiação. Todos os que estavam presentes deram muita risada com o personagem. “Fica mais um pouco, não vai embora não”, disse Sabrina, da equipe Eldorado By, sorrindo.

“Eu estava super nervoso antes de subir no palco vestido de ‘Super 15’, não sabia se ia dar certo, se pessoal ia gostar”, disse Shigueu. Ele também faz muitas imitações, como o Gugu, o Clodovil, o Didi dos Trapalhões, e todos conversando com Said, organizador do evento.

“Nunca precisei de roteiro. O fato de tudo o que eu faço ser uma brincadeira me ajuda muito. Já conheço os atletas, tenho intimidade para brincar com eles, e eu adoro o que eu faço”, completa.

Este texto foi escrito por: Camila Christianini

Last modified: setembro 3, 2002

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