Sul Brasilis sofre com palmar e pé de pato (foto: David Santos Jr)
Direto de Ponte Alta – Os gaúchos da Sul Brasilis prometeram na largada do Brasil Wild Extreme lutar para manterem-se fortes e dentre as dez primeiras equipes, e após os trechos de rafting, trekking e flutuação, eles mostram que seguem sua promessa.
Anderson Rooz, capitão do time, segue animado com a prova, porém considera que o trecho de flutuação/ natação foi o pior para o seu quarteto.
Foi um trecho muito sacrificante, tivemos muitas cãibras após o trekking, que foi fortíssimo para nós. Nadamos com pé de pato e palmar e sofremos, disse Rooz, após o segundo trecho de rafting.
Sobre o Dark Zone, ele considera que foi fora dos padrões, já que dormiram das 20h30 de segunda-feira (8) até às 6h30 da manhã desta terça.
Nunca dormimos tanto assim, mas descansamos e foi bom para recuperar as energias, e vamos fortes para essa próxima etapa, finalizou ele, que ocupa a sexta colocação no ranking até o momento.
Este texto foi escrito por: Lilian El Maerrawi