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Veja detalhes do roteiro do Rally dos Sertões 2003

Dia 24 de julho
Etapa 1: Goiânia (GO) Padre Bernardo (GO)
Deslocamento inicial: 150 km
Especial 1: 85 km.
Característica: Pedras, cascalhos, erosões e trial.
Deslocamento: 40 km

Especial 2: 70 km.
Característica: realizada dentro de um reflorestamento de eucalipto. Cascalho, terra batida, poeira tipo “talco”.
Deslocamento final: 30 km
Nível Técnico: “3 curecas”

Dia 25 de julho
Etapa 2: Padre Bernardo (GO) Porangatu (GO)
Total do dia: 546 km
Deslocamento inicial: 12 km
Especial: 200 km.
Característica: pedras de diferentes tamanhos, erosões, rios, lombas e cascalho.
Deslocamento final: 334 km

Nível Técnico: “4 curecas”

“No final desta especial terá acesso para o apoio. Este será um dos dias mais importantes da prova devido à dificuldade da especial”.

Dia 26 de julho
Etapa 3: Porangatu (GO) Palmas (TO)
Total do dia: 587 km
Deslocamento inicial: 14 km
Especial: 215 km.
Característica: estradinhas de fazenda com velocidade média e alta no início e nos últimos 50 quilômetros a especial será mais travada e estreita. Não há pedras.
Deslocamento final: 358 km

Nível técnico: “2 curecas”

“Este será o dia mais longo do rali, onde a navegação terá extrema importância”.

Dia 27 de julho
Etapa 4: Palmas (TO) Colinas (TO)
Total do dia: 473 km
Deslocamento inicial: 81 km
Especial: 134 km
Característica: velocidade média e baixa, lombas, mata-burro e navegação.
Deslocamento final: 258 km

Nível técnico: “3 curecas”

“O deslocamento final desta etapa será bem travado e é tão ruim quanto a especial e o pior do rali. Por causa disso, é necessário prestar muita atenção no tempo total da prova para não perder horário”.

Dia 28 de julho
Etapa 5: Colinas (TO) Araguaína (TO)
Total do dia: 212 km
Deslocamento inicial: 12 km
Especial: 140 km.
Característica: média e alta velocidades, piso de areia, pouca pedra com boa navegação e sinuosidade.
Deslocamento final: 62 km

Nível técnico: 2 curecas

“O dia será mais tranquilo, possibilitando que os competidores cheguem mais cedo para providenciar a manutenção dos veículos, por exemplo”.

Dia 29 de julho
Etapa 6: Araguaína (TO) Carolina (MA)
Total do dia: 307 km
Deslocamento inicial: 4 km
Especial 1: 104 km.
Característica: areia, trecho travado, trilhas estreitas, pedras e lombadas. Nível técnico: três curecas
Deslocamento: 15 km (haverá travessia de balsa)

Especial 2: 141 km.
Característica: areia e navegação no cerrado.

Nível técnico: “4 curecas”
Deslocamento final: 47km

“A cidade de Araguaína possui uma boa infra-estrutura, com vôos comerciais. É uma boa opção para deixar ou entrar no rali”.

Dia 30 de julho
Etapa 7: Carolina (MA) Barra da Corda (MA)
Total do dia: 436 km
Deslocamento inicial: 230 km
Especial: 202 km.
Característica: velocidades baixa, média e alta, além de muita areia e depressões na pista
Deslocamento final: 4km
Nível técnico: “4 curecas”

“Neste trecho haverá grande reta com aproximadamente 30 quilômetros. Neste ponto os competidores devem bater o recorde de velocidade da competição. Alguns carros devem chegar perto dos 200 quilômetros por hora”.

Dia 31 de julho
Etapa 8: Barra da Corda (MA) Barreirinhas (MA)
Total do dia: 555 km
Deslocamento inicial: 227 km
Especial 1: 142km
Característica: especial travada de cascalho, com erosões, buracos, Deps e boa navegação.
Deslocamento: 90km

Especial 2: 76 km.
Característica: erosão, depressões e areia
Deslocamento final: 20km
Nível técnico: “4 curecas”

“A primeira etapa especial será difícil devido ao grande número de depressões no solo”.

Dia 1º de agosto
Etapa 9: Barreirinhas (MA) São Luís (MA)
* Em fase de definição por causa das chuvas que tem impedido o levantamento da etapa.

“Provavelmente será uma especial de 80 a 100 km onde a navegação por GPS será fundamental. A região é de areia com dunas pequenas e médias”.

O Rally Internacional dos Sertões tem organização e promoção da Dunas Race e patrocínio de Ipiranga e Volkswagen Caminhões. Co-patrocínio é da BF Goodrich e Prefeitura de São Luís. O apoio é da Nera Telecommunications, Rádio Eldorado e Webventure (www.webventure.com.br). A supervisão é da CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo) e da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).

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Este texto foi escrito por: Ana Carolina Vieira/VipComm