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Ventos fracos na Baía de Guanabara não devem atrapalhar os velejadores

Redação Webventure/ Vela

Ventos fracos farão parte da prova (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)
Ventos fracos farão parte da prova (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)

Direto do Rio de Janeiro (RJ) – Nesta época do ano, os ventos na Baía de Guanabara, local das competições de vela no Pan, não são as ideais para as regatas. Mas essa condição, com ventos fracos, não atrapalhará as disputas que começam hoje (22).

“É mais difícil de se velejar, mas não chega a atrapalhar. Tendo um pouco de vento está tudo certo”, afirmou Adriana Kotiw, da classe Laser Radial.

Os ventos de ontem durante a regata de abertura ficaram entre 10 a 12 nós, condições médias, segundo os competidores. Se entrar alguma frente fria durante a semana, os ventos tendem a aumentar.

Para Robert Scheidt, heptacampeão mundial da classe Laser, as regatas de ventos regulares ficarão mais disputadas.

“Vai ser um campeonato extremamente difícil, muito disputado regata a regata. A vantagem que eu tinha de vento forte praticamente não existe, pois será uma prova de ventos fracos, então terei que velejar bem, com consistência”, comentou Scheidt, que tem três ouros em Pan-americanos.

Peso – Para competir na classe Star, onde foi campeão Mundial ao lado de Bruno Prada há menos de um mês, Scheidt teve que engordar alguns quilos para facilitar na navegação.

Agora, competindo na Laser, o brasileiro teve que perder peso. “Estou com 80,5 kg, mas poderia estar um pouco mais leve. Se desse um vento mais forte, seria o ideal para mim. Mas o peso não será o diferencial”, comentou.

Este texto foi escrito por: Thiago Padovanni

Last modified: julho 22, 2007

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