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Volcanes perto do fim; Mamelucos está em nono

Quatro equipes brasileiras sobrevivem ao Desafio dos Volcanes – e ao frio que predomina desde o início desta corrida de aventura – realizado entre a Argentina e o Chile. Neste quarto dia de prova, a ALE/Mamelucos aparece na nona colocação de acordo com os resultados divulgados no site de cobertura oficial da prova na tarde desta sexta-feira (24/01). Em 11º está a Trio Protein Tropicos. As duas permanecem na disputa principal.

Há uma categoria à parte criada pela organização para as equipes que não conseguiram atravessar a fronteira da Argentina com o Chile no tempo determinado, anteontem. Nesta nova categoria aparecem a Brothers Brazil e a Eco System Adventure.

As demais quatro equipes brasileiras inscritas abandonaram. Primeiro a AXN Atenah Brazil e a Oskalunga Telecom. Agora Academia FAAP e FAAP Aventura também são dadas como desistentes.

Prova perto do fim – De acordo com o ranking, a liderança pertence à Cosacos-Lider (Chile), mas esta equipe aparece como fora do ranking (provavelmente porque está incompleta). Assim, a mais cotada para levar o título do Desafío é a Apolinav-Umach (Chile), que está em segundo na listagem. Conforme as informações divulgadas até as 18h desta sexta-feira, ambos os times chegaram ao Posto de Controle 20 dos 21 que existem na corrida.

Em terceiro está a Banco Prov del Neuguen (Argentina), com Latin Duke (Argentina) em quarto e Columbia Merrel (Chile) em quinto. Segundo o ranking, a ALE/Mamelucos e a Trio Protein Tropicos já teriam passado pelo PC 18.

Relembre – O Desafío de los Volcanes começou na última terça-feira, em San Martin de los Andes, na Argentina. A definição do campeão deve sair ainda nesta sexta-feira na chegada a Pucón, no Chile, remando com ducks. No total, quem cumprir o percurso original terá enfrentado 400 km de muita ação.

No ano passado, a edição foi encerrada antes do previsto, por decisão da organização. Não havia possibilidade de atravessar o lago Nonthue, na Argentina, localizado na fase final do percurso. A equipe Lontra Radical foi a brasileira mais bem colocada, terminando na 11ª colocação. Outro fato que marcou a prova foi a morte da atleta Tatiana Goldoni, integrante da equipe Dark Dog, do Uruguai, com problemas cardíacos.

Este texto foi escrito por: Webventure