Rodrigo Raineri fala sobre orientação (foto: Bruna Didario/ www.webventure.com.br)
Direto da Represa de Guarapiranga (SP) – Os últimos detalhes antes do início da terceira etapa do Adventure Camp estão sendo cuidados. As equipes já estão presentes no local da largada, no Yacht Club Paulistano e aproveitam o workshop de canoagem, mountain bike e orientação.
Nesta etapa, os competidores contam com presenças de peso para tirar as últimas dúvidas e aproveitar as dicas de Fabio Paiva (Dragon Boat), Rodrigo Raineri (orientação), Mario Roma e Adriana Nascimento (mountain bike). Os renomados atletas aproveitam também para trocar experiências com os aventureiros.
Adorei o convite para passar minha experiência com orientação, o pessoal passa uma parte mais técnica e eu faço algumas intervenções, contando algumas coisas que já passaram comigo, contou Raineri, que deu dicas também sobre hipotermia, por conta do frio que faz na região. Sempre deixar as extremidades protegidas, se o frio for nos pés, o ideal é esquentar as mãos e também colocar um gorro.
As questões sobre orientação, segundo Raineri, as dúvidas são específicas sobre o funcionamento da bússola e de como realizar a plotagem do mapa.
Nas águas da Represa de Guarapiranga, o Dragon Boat com Fabio Paiva atraiu muitos curiosos. Com barcos para 22 pessoas, sendo 20 remadores, 1 leme e um no bumbo, que dá ritmo à remada. Foi um prazer estar aqui, e o Dragon Boat é mais uma ferramenta que aparece para integração das pessoas. É um barco que cabem 22 pessoas e aqui no Adventure Camp estamos fazendo a estréia em uma corrida de aventura, contou Paiva, que destaca o trabalho de sincronia no barco, que será fundamental nos ducks.
Enquanto Adriana Nascimento pedalava com uma turma, Mario Roma acompanhava o briefing da categoria Kids, que afirmou que gostou do trabalho no Adventure Camp. Essa experiência de conviver com a tribo dos aventureiros é nova e muito boa, foi muito divertido trabalhar com crianças, adolescentes e adultos no mesmo dia. Das três categorias, as crianças foram as mais animadas; os adolescentes é difícil faze-los entenderem que eles não sabem tudo; enquanto os adultos já é uma coisa mais específica, de tirar dúvidas, explicou Roma.
Desafio – Dentre os atletas que ministraram as clínicas, somente um não encararia o desafio de correr no Adventure Camp. Participei do primeiro EMA, gostei bastante da modalidade, mas o que me fez desistir foram as provas de vertical, altura não é coisa para mim, contou Fabio Paiva.
Este texto foi escrito por: Bruna Didario