Francês Loeb é o vice-líder do campeonato. (foto: Divulgação)
A quarta etapa do Campeonato Mundial de Rali (WRC) está ameaçada. E a responsável pela apreensão dos organizadores do Rally da Argentina não é uma guerrilha, como ocorreu no Dakar, mas sim a instabilidade do tempo. Nos últimos dias, fortes chuvas têm causado estragos em todas as regiões argentinas.
E a previsão dos meteorologistas é de que a última semana do verão no país, que coincide com a data da prova, tenha muitos temporais. O rali larga em 28 de março e passa por muitos trechos que costumam encharcar. O ponto que mais causa preocupação é entre San Agustín e Villa General Belgrano, que equivalem como especiais 12 e 16.
As especiais ao norte de Villa Carlos Paz também correm risco de alagamento e podem acabar canceladas se o mau tempo se confirmar. Até o momento, os pilotos do WRC não enfrentaram chuva no ano. Depois de tempo seco em Monte Carlo, pegaram neve na Suécia e calor no México.
Equilíbrio – Após três etapas, a classificação do Mundial de Rali segue disputada, com a diferença de apenas um ponto entre os dois primeiros colocados. O finlandês Mikko Hirvonnen lidera com 21 pontos, com sua Ford, contra 20 do francês Sebastien Loeb, da Citroën.
Na seqüência aparecem Jari-Matti Latvala com 16 pontos, Chris Atkinson com 14, enquanto Gigi Galli e Petter Solberg contam com nove.
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